É comum encontrar pelas ruas da região central de Lavras, jovens maltrapilhos, enlameados, pintados e com as cabeças raspadas. É o chamado “trote universitário”. A palavra “trote” é definida pelo dicionário Aurélio como “zombarias dos alunos veteranos de uma escola sobre os calouros”.
A zombaria, entendida como uma “brincadeira”, não teria nada de mais em uma sociedade, como a brasileira, onde o humor e a piada fazem parte da cultura popular. Mas a zombaria, da forma como ela se apresenta, é, no mínimo, humilhação.
No caso dos estudantes da Universidade Federal de Lavras (Ufla),o trote não será mais tolerado. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Lavras (Ufla) regulamentou a proibição do trote estudantil em janeiro de 2008 e reeditou sua resolução em dezembro do mesmo ano. A resolução deixa claro que não é permitido qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja, agressão física, moral ou qualquer forma de constrangimento, dentro e fora do espaço físico da Universidade.
Penalidades - A resolução prevê, ainda, punições a veteranos que aplicarem o trote e a calouros nos quais o trote é aplicado, caso estes últimos permaneçam dentro do espaço físico da universidade trajando vestimentas ou portando adereços que caracterizem esta prática. O documento também diz respeito a professores, técnico-administrativos ou mesmo estudantes que testemunharem atos de trote no campus ou em locais de atividades acadêmicas e denunciarem por ser considerados omissos e se sujeitarem a responder o processo administrativo disciplinar.
E as penalidades não param por aí. No caso dos estudantes, essa transgressão pode levar a suspensão ou desligamento da instituição, penalidades previstas no Regime Disciplinar do Corpo Discente. Quanto aos servidores, as penalidades estão previstas no Regime Jurídico Único.
Disk-trote - A Ufla também dispôs de um serviço de Disk-trote especialmente para quem quiser denunciar esse tipo de ação dentro ou fora do campus, sendo também possível fazer a denúncia por escrito. Basta encaminhar as anotações à Pró-Reitoria de Graduação ou entrar em contato pelo 3829-1154 ou pelos ramais 1154 e 333.
Fonte: Ascom Ufla
A zombaria, entendida como uma “brincadeira”, não teria nada de mais em uma sociedade, como a brasileira, onde o humor e a piada fazem parte da cultura popular. Mas a zombaria, da forma como ela se apresenta, é, no mínimo, humilhação.
No caso dos estudantes da Universidade Federal de Lavras (Ufla),o trote não será mais tolerado. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Lavras (Ufla) regulamentou a proibição do trote estudantil em janeiro de 2008 e reeditou sua resolução em dezembro do mesmo ano. A resolução deixa claro que não é permitido qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja, agressão física, moral ou qualquer forma de constrangimento, dentro e fora do espaço físico da Universidade.
Penalidades - A resolução prevê, ainda, punições a veteranos que aplicarem o trote e a calouros nos quais o trote é aplicado, caso estes últimos permaneçam dentro do espaço físico da universidade trajando vestimentas ou portando adereços que caracterizem esta prática. O documento também diz respeito a professores, técnico-administrativos ou mesmo estudantes que testemunharem atos de trote no campus ou em locais de atividades acadêmicas e denunciarem por ser considerados omissos e se sujeitarem a responder o processo administrativo disciplinar.
E as penalidades não param por aí. No caso dos estudantes, essa transgressão pode levar a suspensão ou desligamento da instituição, penalidades previstas no Regime Disciplinar do Corpo Discente. Quanto aos servidores, as penalidades estão previstas no Regime Jurídico Único.
Disk-trote - A Ufla também dispôs de um serviço de Disk-trote especialmente para quem quiser denunciar esse tipo de ação dentro ou fora do campus, sendo também possível fazer a denúncia por escrito. Basta encaminhar as anotações à Pró-Reitoria de Graduação ou entrar em contato pelo 3829-1154 ou pelos ramais 1154 e 333.
Fonte: Ascom Ufla
Agora não adianta mais, depois que Gabriel morreu supostamente vitima de um trote na UFLA em Dezembro de 2007.
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