De um modo geral, a maioria dos alimentos in natura teve aumento no mês, a exemplo da batata (26,4%), tomate (34,64%), vagem (33,97%), pimentão (28,1%), mandioca (21,68%), couve-flor (24,46%), cenoura (34,52%), repolho (39,94%), beterraba (30,0%), abacate (68,1%), uva (24,78%), laranja (41,93%) e maça, com alta de (23,87%).
No segmento dos produtos semielaborados, os aumentos ficaram concentrados no arroz (8,07%) e nas carnes suínas e bovinas, com variações de 3,14% e 6,18%, respectivamente. Já o feijão teve uma queda de mais de 20,0%.
Entre os industrializados, as altas ficaram no trigo (35,52%), polvilho (38,9%), farinha de milho (51,04%), maizena (30,95%) e pães (25,61%). Os derivados lácteos tiveram flutuações de preços diferenciados: o preço do leite longa vida teve uma queda de 1,0% e o queijo, -16,7%; já os iogurtes aumentaram em média 7,0%, leite condensado, alta de 19,02%, o mesmo acontecendo com o creme de leite, que ficou mais caro 14,58%.
Além dos alimentos, a taxa de inflação de fevereiro foi influenciada pelos setores de bebidas, com aumento de 3,08%, material de limpeza, 1,62%, higiene pessoal, 0,71%, vestuário, 1,54%, educação e saúde, 0,2%, serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), 0,28%, transporte, 0,8% e despesas de lazer, com aumento de 0,11%.
A pesquisa da UFLA identificou uma queda na média dos preços dos itens que compõem as categorias despesas com moradia (-1,32%) e com os bens de consumo duráveis – eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e informática, cuja variação média de preços foi de -2,63%.
Cesta básica
O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma variação de 1,66% em fevereiro, passando a custar R$446,59. Em janeiro, esse valor foi de R$439,26.
06/03/14
Fonte: EPTV
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