Moradores do bairro Centenário reclamam do barulho causado pelas festas promovidas pelos estudantes que residem no bairro. As repúblicas, como são chamadas as casas dos estudantes, promovem festas e encontros que se prolongam, em alguns casos, até a madrugada.
As repúblicas estão espalhadas por toda a cidade, principalmente na região central. Muitas delas ganham a simpatia das famílias, mas a maioria acaba sendo alvo de eternas críticas da vizinhança.
Na última segunda-feira a Policia Militar promoveu uma reunião com moradores do bairro, no auditório do Tiro de Guerra. O objetivo foi discutir problemas relacionados à segurança daquela região da cidade. Segundo a PM, aproximadamente 145 famílias foram convidadas para participar do evento.
Ao contrário do que se esperava, a maioria das reclamações não se relacionava à questão da criminalidade. A baderna causada pelos estudantes que residem nas diversas repúblicas espalhadas pelo bairro foi o alvo principal das queixas.
De acordo com alguns moradores, depois de muitas tentativas frustradas de convencer os alunos de que os outros moradores precisam dormir à noite, a única alternativa é chamar a PM.
Um advogado ouvido por O Lavrense afirma que questões que envolvem lesão corporal, ameaças, problemas com vizinhos, perturbação do sossego, entre outros assuntos, são tratados pelo órgão Juizado Especial. Se a pessoa não quiser enviar um ofício ao juizado, outro caminho é registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil, onde será lavrado o termo circunstanciado. O processo é encaminhado automaticamente ao Juizado Especial. A partir deste termo, dentro de 30 dias é realizada a audiência.
Conforme o advogado, os alunos têm medo de serem alvo de processo porque, neste caso, não podem prestar concursos públicos.
As repúblicas estão espalhadas por toda a cidade, principalmente na região central. Muitas delas ganham a simpatia das famílias, mas a maioria acaba sendo alvo de eternas críticas da vizinhança.
Na última segunda-feira a Policia Militar promoveu uma reunião com moradores do bairro, no auditório do Tiro de Guerra. O objetivo foi discutir problemas relacionados à segurança daquela região da cidade. Segundo a PM, aproximadamente 145 famílias foram convidadas para participar do evento.
Ao contrário do que se esperava, a maioria das reclamações não se relacionava à questão da criminalidade. A baderna causada pelos estudantes que residem nas diversas repúblicas espalhadas pelo bairro foi o alvo principal das queixas.
De acordo com alguns moradores, depois de muitas tentativas frustradas de convencer os alunos de que os outros moradores precisam dormir à noite, a única alternativa é chamar a PM.
Um advogado ouvido por O Lavrense afirma que questões que envolvem lesão corporal, ameaças, problemas com vizinhos, perturbação do sossego, entre outros assuntos, são tratados pelo órgão Juizado Especial. Se a pessoa não quiser enviar um ofício ao juizado, outro caminho é registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil, onde será lavrado o termo circunstanciado. O processo é encaminhado automaticamente ao Juizado Especial. A partir deste termo, dentro de 30 dias é realizada a audiência.
Conforme o advogado, os alunos têm medo de serem alvo de processo porque, neste caso, não podem prestar concursos públicos.