Normalmente ninguém sabe quem é o dono. Ou até sabe, mas o proprietário não se responsabiliza. Ou então o dono da área até colabora, manda limpar regularmente, mas aí é a própria população que não ajuda e joga lixo no local. Não há um levantamento sobre o número de terrenos baldios na cidade, mas basta rodar pelos bairros de Lavras para constatar que o problema é generalizado.
Um exemplo é o que acontece na zona norte da cidade. Moradores da Rua Paulo Costa Pereira na Vila Mariana reclamam do matagal que cresce no terreno onde esta localizada a caixa d’água da Copasa. Segundo os moradores, o mato alto e o acúmulo de lixo no local provocam o aumento na quantidade de insetos e pequenos animais como escorpiões e ratos.
Segundo os moradores diversas reclamações já forma encaminhadas á empresa mas, até o momento, nenhuma providência foi tomada para resolver o problema. A população se queixa também da deficiência no serviço de varrição de ruas e coleta de lixo, feitos por uma empresa contratada pela Prefeitura.
Um exemplo é o que acontece na zona norte da cidade. Moradores da Rua Paulo Costa Pereira na Vila Mariana reclamam do matagal que cresce no terreno onde esta localizada a caixa d’água da Copasa. Segundo os moradores, o mato alto e o acúmulo de lixo no local provocam o aumento na quantidade de insetos e pequenos animais como escorpiões e ratos.
Segundo os moradores diversas reclamações já forma encaminhadas á empresa mas, até o momento, nenhuma providência foi tomada para resolver o problema. A população se queixa também da deficiência no serviço de varrição de ruas e coleta de lixo, feitos por uma empresa contratada pela Prefeitura.
15/04/2008