A professora Mônica Rezende Souza Dias, 47, morreu após sofrer um acidente no teleférico de São Lourenço, no Sul de Minas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher estava na área de desembarque do teleférico para tirar fotografia de parentes que chegavam do passeio, quando uma cadeira enroscou no vestido que ela usava.
A vítima foi arrastada por cerca de 1,5 metro, ficou dependurada por alguns instantes e, em seguida, caiu de uma altura de cerca de três metros. Mônica Dias sofreu traumatismo craniano e ferimentos pelo corpo.
A professora foi levada inconsciente para o pronto-socorro de São Lourenço e, em seguida, foi transferida para um hospital em Belo Horizonte, mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o trajeto para a capital mineira.
O teleférico de São Lourenço é uma empresa particular e administrado há 11 anos por um grupo de três sócios. De acordo com a sócia proprietária Lina Acro Trotta desde o início do funcionamento do equipamento nunca houve algum tipo de acidente e o que aconteceu com Mônica foi uma fatalidade e não uma falha do sistema.
“Não foi o teleférico que ocasionou o acidente, pois a mulher subiu uma escada em que está localizada a saída dos turistas e invadiu uma área onde a cadeirinha estava subindo. Quando ela fotografava as filhas, um dos operadores tentou avisá-la duas vezes, mas não deu tempo”, afirmou.
No local em que Mônica estava, não existem placas indicativas de perigo, mas apenas que mostram a saída das pessoas. A administradora afirma que segue todas as normas de segurança. “As instalações do teleférico estão corretas, mas esta semana vamos pedir ao Corpo de Bombeiros que faça uma vistoria para adequarmos outros requisitos”, disse Lina.
O teleférico chegou a ficar por algumas horas fechado no sábado e voltou a funcionar normalmente no domingo. Segundo a Polícia Civil, o local será vistoriado nesta segunda feira pela perícia técnica e área em que aconteceu o acidente será apenas preservada. A interdição será feita mediante a ordem judicial após a emissão do laudo e conclusão dos peritos.
Mônica era casada e tinha três filhos, dava aulas de inglês para alunos do ensino fundamental do Instituto Presbiteriano Gammon em Lavras. O porteiro da escola Alex Íris disse que ela era uma pessoa muito alegre e todos da instituição gostavam dela. A professora foi enterrada na tarde deste domingo no Cemitério Parque da Paz em Lavras.
22/10/07
A vítima foi arrastada por cerca de 1,5 metro, ficou dependurada por alguns instantes e, em seguida, caiu de uma altura de cerca de três metros. Mônica Dias sofreu traumatismo craniano e ferimentos pelo corpo.
A professora foi levada inconsciente para o pronto-socorro de São Lourenço e, em seguida, foi transferida para um hospital em Belo Horizonte, mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o trajeto para a capital mineira.
O teleférico de São Lourenço é uma empresa particular e administrado há 11 anos por um grupo de três sócios. De acordo com a sócia proprietária Lina Acro Trotta desde o início do funcionamento do equipamento nunca houve algum tipo de acidente e o que aconteceu com Mônica foi uma fatalidade e não uma falha do sistema.
“Não foi o teleférico que ocasionou o acidente, pois a mulher subiu uma escada em que está localizada a saída dos turistas e invadiu uma área onde a cadeirinha estava subindo. Quando ela fotografava as filhas, um dos operadores tentou avisá-la duas vezes, mas não deu tempo”, afirmou.
No local em que Mônica estava, não existem placas indicativas de perigo, mas apenas que mostram a saída das pessoas. A administradora afirma que segue todas as normas de segurança. “As instalações do teleférico estão corretas, mas esta semana vamos pedir ao Corpo de Bombeiros que faça uma vistoria para adequarmos outros requisitos”, disse Lina.
O teleférico chegou a ficar por algumas horas fechado no sábado e voltou a funcionar normalmente no domingo. Segundo a Polícia Civil, o local será vistoriado nesta segunda feira pela perícia técnica e área em que aconteceu o acidente será apenas preservada. A interdição será feita mediante a ordem judicial após a emissão do laudo e conclusão dos peritos.
Mônica era casada e tinha três filhos, dava aulas de inglês para alunos do ensino fundamental do Instituto Presbiteriano Gammon em Lavras. O porteiro da escola Alex Íris disse que ela era uma pessoa muito alegre e todos da instituição gostavam dela. A professora foi enterrada na tarde deste domingo no Cemitério Parque da Paz em Lavras.
22/10/07