Como parte da política municipal de inclusão do portador de necessidades especiais, a população de Lavras acaba de receber uma obra inédita no Estado: o jardim sensorial. Inaugurado no último dia 25, o espaço destina-se a experiências sensoriais através do tato, olfato e audição, para quem tem deficiência visual, e dos outros sentidos, a depender do perfil do observador.
A idéia de criá-lo, segundo a prefeita Jussara Menicucci, deveu-se à constatação de que no município, com 90 mil habitantes, havia um considerável número de pessoas excluídas em decorrência de limitações visual ou física.
![](//4.bp.blogspot.com/_Gwth5Lxi7u4/SBytTaso_3I/AAAAAAAAAvg/29h6MgX54KU/s400-rw/jardim_sensorial.jpg)
No jardim (foto), com 450 metros quadrados, estão distribuídas cerca de 45 espécies de plantas, entre leguminosas, temperos verdes, folhagens, gramas e flores, que vão poder ser tocadas, cheiradas e degustadas. Placas escritas em braile permitem que as pessoas com problemas de visão possam identificá-las, atribuindo-lhe ainda uma função educativa. No centro, uma cascatinha intensifica o deleite dos sentidos.
Aplicação
Como o jardim foi pensado para vencer todas as barreiras visuais, informativas e de circulação, ele também é adaptado para o acesso de cadeirantes. Inclusive, os canteiros das plantas foi cuidadosamente estruturado numa altura que facilita aos usuários de cadeiras de roda a terem, igualmente, suas experiências sensoriais.
"O jardim foi um ganho muito grande como área de lazer, cultural e pedagógica", enfatiza Richard Odeon Gouvea, o Chinha, portador de necessidades especiais.
Outra indicação é como auxílio nos tratamentos fisioterapêuticos, no caso de pacientes temporariamente incapacitados por acidentes, cirurgias, traumas psicológicos ou com problemas neurológicos e psicomotores.
A obra custou R$ 40 mil aos cofres municipais. O jardim sensorial fica na SELT, no centro da cidade, em uma área poliesportiva de uso da comunidade.
A idéia de criá-lo, segundo a prefeita Jussara Menicucci, deveu-se à constatação de que no município, com 90 mil habitantes, havia um considerável número de pessoas excluídas em decorrência de limitações visual ou física.
![](http://4.bp.blogspot.com/_Gwth5Lxi7u4/SBytTaso_3I/AAAAAAAAAvg/29h6MgX54KU/s400-rw/jardim_sensorial.jpg)
No jardim (foto), com 450 metros quadrados, estão distribuídas cerca de 45 espécies de plantas, entre leguminosas, temperos verdes, folhagens, gramas e flores, que vão poder ser tocadas, cheiradas e degustadas. Placas escritas em braile permitem que as pessoas com problemas de visão possam identificá-las, atribuindo-lhe ainda uma função educativa. No centro, uma cascatinha intensifica o deleite dos sentidos.
Aplicação
Como o jardim foi pensado para vencer todas as barreiras visuais, informativas e de circulação, ele também é adaptado para o acesso de cadeirantes. Inclusive, os canteiros das plantas foi cuidadosamente estruturado numa altura que facilita aos usuários de cadeiras de roda a terem, igualmente, suas experiências sensoriais.
"O jardim foi um ganho muito grande como área de lazer, cultural e pedagógica", enfatiza Richard Odeon Gouvea, o Chinha, portador de necessidades especiais.
Outra indicação é como auxílio nos tratamentos fisioterapêuticos, no caso de pacientes temporariamente incapacitados por acidentes, cirurgias, traumas psicológicos ou com problemas neurológicos e psicomotores.
A obra custou R$ 40 mil aos cofres municipais. O jardim sensorial fica na SELT, no centro da cidade, em uma área poliesportiva de uso da comunidade.
Tags
cidade